Portugal Diário Ilustrado
Opinião sobre problemas sociais e políticos do desenvolvimento sustentável. Ambiente e património.Mundo Rural. Iberismo.
6.11.24
19.7.24
O QUE VALE O RANKING DAS ESCOLAS?
5.2.24
Eleições em Taiwan: os resultados globais e a sua omissão e manipulação
26.11.23
A natureza política da guerra contra a Palestina
Esta definição, será correta e justa, à luz das Ciências Políticas e das Ciências Militares?
Para entendermos a natureza política
desta nova guerra, a pergunta chave parece ser a de questionar o objetivo do
Hamas ao desencadear os ataques de 7 de setembro?! Mas a resposta exige que se
faça primeiro outra pergunta, qual é a posição do governo israelita face à questão
da Palestina, antes do ataque do Hamas, na invasão e face ao pós guerra: é o da
expulsão dos palestinianos para o Egito e para a Jordânia, recorrendo à guerra
económica e à guerra militar, de baixa ou alta necessidade. E assim impor o
estado único e religioso judeu, que está inscrito na Constituição de Israel e a
ideologia sionista prega há mais de um século. Vejamos os factos históricos
mais recentes.
26.10.23
A que Deus rezam, os embaixadores do governo de Israel?
15.10.23
“Viva, la muerte!”
O
Ministério da Saúde de Gaza diz que os hospitais já não têm camas disponíveis.
É o dia 13 de outubro, na Palestina ocupada. O ministro da defesa de Israel
decretou o corte da água, da luz e dos abastecimentos para 2,1 milhões de
palestinianos aprisionados no que resta do seu território
Diariamente
atualizo a colheita da velha ceifeira: Mais de 12.000 civis feridos (atualizado) e de 4.300
mortos (atualizado) entre os quais, 1.500 (atualizado) crianças assassinadas. Mais de 70 mortos na Cisjordânia
( West Bank). Só nas últimas 24 h, mais de 340 pessoas foram mortas pelos
bombardeamentos israelitas, entre os quais 127 crianças.
17.9.23
O voto piedoso do Presidente da República de Portugal, num mar de sangue
2.9.23
A guerra na Ucrânia e as minorias nacionais. O cessar-fogo, condição essencial da negociação da paz
inicialmente bem-sucedidas e logo denegadas
19.8.23
Dos mercenários, face à democracia
23.5.23
O Leal Conselheiro ...
e a enssynança de bem cavalgar em toda
a sela do poder
(Data: Indeterminada)
País: Da Jangada de Pedra
Autor: Incógnito. “C.”
O manuscrito é um tratado sobre ética e moral destinado a ser
lido por membros da corte. Acredita-se que o autor o compilou, da sua longa
carreira política.
5.5.23
Sobre a inutilidade da guerra:
“A Leste, nada de novo!” Apenas mais
morte e destruição, até ao apocalipse?
28.4.23
Três presidentes pelo armistício na Ucrânia, com a Coreia e Helsínquia, no horizonte
25.1.23
Chang-e, goddess of the moon and the Jade Rabbit, her companion
Long, long
ago, when the sunbirds scorched the world with their shallow flights, the
Celestial Emperor enlisted the great archer Hòu Yì's 羿. Hou Yi eliminated nine of the ten
sunbirds—sparing only one, so that on Earth there was no darkness, no cold. As
a reward, he received the elixir of immortality, enough to share it with his
wife, Cháng'é 嫦娥. But the woman was a beset of immortality and
took all the potion at once: she found herself suddenly flying to the Moon, not
being able to return, where she still lives today in a palace made of ice and
lost her companion forever.
23.10.22
Um novo colosso dos mares
1.10.22
7.9.22
11.5.22
Se queres a paz, prepara a paz! Com a guerra nuclear no horizonte
Se queres a paz, prepara a paz! Escreveu ( o Major) Mário Tomé, “capitão” de abril, que à guerra foi.
Mas é outro o grito que varre o
ocidente e o leste: Si vis pacem, para bellum! Assim proclamam
os impérios, desde há mais de dois mil anos.
28.4.22
Construir um pensamento crítico sobre a guerra e desescalar a alienação
Aqui encontrarão o testemunho do pensamento que luta contra a alienação, o seu questionar desordenado, a descoberta, a dúvida que se interroga, a ideia que volta a ser analisada, criticada, para que o pensamento crítico sobreviva ao pensamento único, pensamento único sem o qual os senhores da guerra serão incapazes de conduzir os povos para a matança e serão vencidos.
Há 3 guerras em curso e
escamotear a guerra civil e o confronto geoestratégico, escamotear que a
escalada de sanções e de rearmamento, sem qualquer solução política de paz imediata
e justa, ou melhor, com o objetivo de levar o estado russo à falência, como
afirmou a presidente da UE, é trazer a recessão e a guerra total para o
horizonte…
A política imperialista e
anticomunista do partido de Putin, representa uma das formas atuais do
capitalismo, o capitalismo oligárquico, que emergiu da queda dos regimes de
leste.
11.4.22
Em nome da paz e da solidariedade, prosperam os negócios da guerra
Ajuda militar ou negócio?
A resposta a esta pergunta foi-me
dada pelo Conselho da União Europeia (UE), que aprovou dia 23 de março, ao
abrigo do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, o financiamento de mil
milhões de euros às “capacidades e resiliência das forças armadas ucranianas”.
(é notável o nome escolhido para o mecanismo)
4.3.22
Parar a Guerra. Desescalar....com Palavras de Luto
Desescalar é, em troca do cessar-fogo imediato e das conversações que conduzam ao fim da guerra, e a mútuas cedências para uma paz justa, suspender as sanções e a militarização. A crise sobre a instalação dos mísseis, entre a URSS e os EUA, que colocou o mundo à beira da guerra nuclear, resolveu-se com a sua retirada de Cuba e da Turquia e Itália.
27.2.22
Quem pode deter Putin? O povo russo
Quem responde ao apelo do povo ucraniano pela fim imediato
da guerra e a construção da paz?
Apenas o povo russo, que
desceu à rua em 53 cidades, contra a guerra e já sofreu a repressão policial.
Cada um dos beligerantes e os
seus aliados, deve tomar a iniciativa de cumprir o seu dever para com a paz e a
segurança dos seus povos
É dever dos partidos de
oposição do Parlamento russo resistir à chantagem do partido de Putin, exigir que a guerra pare, e que o povo russo
possa livremente manifestar-se pelo fim da guerra, que o governo de Putin mande
parar e retire as suas forças e as confine no perímetro das Repúblicas de
Donbass que juraram defender.
A iniciativa de
fornecer/vender mais armas aos beligerantes, não altera a trágica realidade que
os ucranianos foram conduzidos a esta situação por aliados poderosos que não
mediram corretamente o perigo de conflito com a Rússia e servirá apenas que mais ucranianos e russos
se façam matar. O resultado é de duvidoso valor moral e militar: “lutem e
morram sozinhos, com as armas que vos vendemos/entregamos”.
A NATO deve anunciar que
aceita resolver através da negociação o diferendo sobre a sua expansão a leste.
A impotência e os riscos das
sanções.
Se todas as partes
reconhecerem a sua quota de
responsabilidade, os governos da Ucrânia e da Rússia poderão sentar-se à mesa
negocial, com base num cessar-fogo imediato, sem outras condições, sob a égide
da ONU.
22.2.22
Os farsantes e a memória perdida de Chernobyl
Na Ucrânia estamos perante dois
problemas distintos, embora correlacionados: a situação da população russa que
habita historicamente as províncias de
Lugansk e Donetsk e a península da Crimeia, e a expansão da NATO para Leste.
7.2.22
10 ideias para a reflexão sobre o significado político e social das eleições para a Assembleia da República de 2022
…Não compreender onde está o perigo principal, é hoje o risco maior dos partidos de esquerda em Portugal, mas também dos partidos da direita democrática. A maioria de esquerda expressa em votos, continuou a prevalecer, ao contrário das contas erradas que a própria TV pública propaga, mas perdeu metade da vantagem sobre os votos na direita; depois de dois anos de governação do PS, essa maioria baixou para cerca de 600.000 eleitores votantes. Saliente-se que foram os novos partidos da direita radical e da extrema-direita a colher os benefícios, em votos e deputados. E que esse processo pode acelerar rapidamente…
... Numa situação internacional em que assistimos,
nos EUA, à destruição interna da sua democracia liberal e ao intensificar,
pelos governos republicano e democrático, de uma política global de confronto e
boicote económico, de condicionamento da
economia da UE e de interferência
direta na vida política das suas nações soberanas; de intervenção militar onde
os interesses americanos não prevalecem…
28.1.22
27.1.22
“A mão invisível” ( camuflada) de um mercado que já não é livre, nem democrático, nem regulador (4)
O balanço do
programa neoliberal da Troika
Se deixarmos as responsabilidades
políticas em aberto e analisarmos os resultados político sociais objetivos,
seguindo os próprios critérios da doutrina económica do neoliberalismo, o
balanço da Troika foi de completo fracasso:
26.1.22
O crepúsculo do capital nacional (3)
Para onde vai a riqueza
nacional? Para o estrangeiro, para a finança europeia e mundial, os governos da
República, os empresários e as famílias, não são os gastadores irresponsáveis
com que a propaganda da direita europeia, ao leme da UE, procura mistificar a
sua política servil e neocolonial e que os partidos da sua família política
ampliaram em Portugal, sob a consigna de ir mais longe que a Troika!
24.1.22
22.1.22
12.1.22
A Jangada de Pedra e o Velho do Restelo
A Jangada de Pedra e o Velho do Restelo
Título do Romance de Saramago, A Jangada de Pedra, é a
Península Ibérica que se desprendeu da Europa
Fala do Velho do Restelo, face à armada, quando parte para
as Índias
Canto IV, dos Lusíadas
Ó glória de mandar, ó vã cobiça
desta vaidade a quem chamamos Fama!
.../...
Deixas criar às portas o inimigo,
por ires buscar outro de tão longe,
por quem se despovoe o Reino antigo, (Portugal)
se enfraqueça e se vá deitando a longe; (deitando a
perder)
buscas o incerto e incógnito perigo
por que a Fama te exalte e te lisonje
chamando-te senhor, com larga cópia…
Do debate eleitoral têm estado
ausentes a política da UE e internacional, como se vivêssemos longe da sua
influência, na jangada de pedra de Saramago e também, a regionalização, com se
o futuro dos 70% dos portugueses que vivem no Litoral e nas suas duas grandes
áreas metropolitanas, em nada dependesse
da sobrevivência do modo de vida rural, do destino comum desses outros 30%
concidadãos, e a sua agonia fosse da responsabilidade política das autarquias locais
e não da Assembleia da República e dos governos, que só dela emanam.
11.1.22
O caso de Tancos e o slogan do desprestígio das FA
O texto anexo, escrito em 10/06/202, integrando o artigo com o título O Pilar Invisível, não perdeu atualidade e deve ser confrontado com a sentença do caso de Tancos
6.1.22
A líder do BE e o anticomunismo
16.11.21
De costas para o abismo
19.9.21
Autárquicas: A síndrome da avestruz
O abandono do Mundo Rural e da Regionalização
“O debate político está
reduzido, na notícia e no comentário, à funalização das eleições. Como se não
houvesse programas eleitorais e estes não expressassem os interesses de classes
e grupos sociais.
A fulanização do debate político e das eleições, é uma das formas modernas de alienação política.”
12.9.21
21.8.21
Escrevo. pelas vítimas da guerra no Afeganistão e contra a omissão e mistificação da sua História
…As vítimas da omissão e
mistificação da História jazem nos campos de batalha do Afeganistão, lado a
lado, mortos que deviam estar vivos. Pereceram em vão? Sim, se não aprendermos
do seu sacrifício supremo a complexa natureza da guerra moderna…
30.7.21
4.6.21
22.5.21
Leitura crítica das Moções à Convenção do BE/2021
O texto anexo foi enviado ao jornal digital Esquerda.net em 24.03.2021, onde o seu autor publicou esporadicamente 4 ou 5 artigos, com o pedido de publicação, reiterado por duas vezes, sem que tenha obtido resposta ao porquê dessa recusa. Aqui o apresento, no original.
Aos ativistas do BE e a todos os que não desejam a sua falência política
“Pode alguém, ser quem, não é?”
Leitura crítica das Moções à Convenção/2021, por um
não inscrito no partido