21.11.20

A União Europeia, e a fábula do gigante com pés de barro


Diz a lenda que Nabucodonosor da Babilónia mandou erigir uma estátua feita de ouro, prata, bronze, ferro e barro. Na versão da história bíblica esta estátua gigantesca, um falso ídolo, com a cabeça de ouro, peito de prata, pernas de ferro e pés de barro,  apesar de todo o seu aspeto de colosso, foi derrubada quando uma simples pedrinha, ao rolar pelo monte abaixo, atingiu os seus pés.

Apliquemos esse símbolo ao nosso tempo e reconheçamos como um dos suportes da União Europeia, a comunidade do carvão e do aço, depois alargada à livre circulação de mercadorias, capitais e cidadãos; no outro pé, a denominada União Monetária e Financeira. A globalização financeira, com a crise di subprime importada dos EUA fraturou o primeiro e a crise do COVID 19, quebrou o segundo suporte em múltiplos pedaços. Esta falência geral e súbita já vinha sendo  anunciada por outras patologias internas: a política austeritária da Troika, o Brexit, a falta de resistência à política hostil do governo de Trump e o emergir de regimes semi autoritários no leste europeu.

Mal vai Rui Rio, e o PSD


7.11.20

17 milhões de martas abatidas para conter o COVID 19!

Ou, a procura da causa primeira!

“A crise ambiental não é apenas a geradora das alterações climáticas e dos perigos da poluição, ela é também a primeira das causas do emergir na comunidade humana do SARS Covid 19!”