"Esta é a ditosa pátria minha amada,
à qual se o Céu me dá que eu sem perigo
torne, com esta empresa já acabada,
acabe-se esta luz ali comigo”
Luís de
Camões, Canto III, Verso 21
“Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.
Nem é ditosa,
porque o não merece.
Nem minha
amada, porque é só madrasta.”
Jorge de
Sena, (Araraquara, Brasil. 1961)