17.12.25

3. Presidenciais: O que os títulos não mostram! E o cordeiro sacrificial

 

Segundo a última sondagem da U. Católica, André Ventura perderia com 29 por centro dos votos numa segunda volta contra António José Seguro, que arrecadaria 66 por cento. Ventura também perderia, com 25 por cento dos votos, contra os 68 por cento de Gouveia e Melo; e perderia com 26 por cento contra 69 por cento para Marques Mendes.

Este indicador mostra que é o Almirante quem consegue retirar mais votos ao Chega. As prestações televisivas não são determinantes.

10.12.25

2. Presidenciais: Os dados estão lançados

 

Os debates televisivos separaram dois campos:

_ Os candidatos presidenciais que se propõem apoiar a revisão da Constituição com o objetivo de criar um  novo regime presidencialista/autoritário e/ou neoliberal.

_ Os candidatos presidenciais que se comprometem a não apoiar a revisão da Constituição que visa criar um  novo regime presidencialista/autoritário e/ou neoliberal, violando o Artigo 288º da Constituição (Ver anexo)

2.12.25

Portugal: vão -se os anéis e os dedos!

 


Vão-se os cimentos, as siderurgias, os correios, a ANA e os portos, os bancos, o Alentejo e o Douro, os capitais e os seus lucros, os hotéis , enfermeiros e médicos, a TAP e a Efacec, a REN e a TVI da Igreja, pilotos, marinheiros e soldados, o Expresso e a SIC, os verdes campos e os seus zagais, fontes e nascentes, o volfrâmio, o ouro e o lítio, investigadores e 850.000 jovens... Portugal, "ficas sem homens e mulheres, que possam cortar teu pão..."( Rosalía de Castro)... vão -se os anéis e os dedos.

1. Presidenciais: A última trincheira

 


A pedra de toque da Constituição e a cegueira política

O que as lideranças liberais, social-democratas, socialistas e comunistas, parecem não entender, é que a política de extrema-direita já chegou à prática dos órgãos do poder político e que a democracia constitucional está a ser subvertida a partir da influência e pressão ideológica, política e comunicacional exercida sobre eles, pelo Governo de Trump, os burocratas de Bruxelas e os governos que os escolheram e neles mandam....e , por detrás da cortina, novos e velhos oligarcas, que na sombra cavalgam, as quatro bestas do apocalipse: