13.12.19

UK_Reino Unido, Proclamação dos vencedores: ."A maior democracia do mundo!?"

 2019
I.
"Alguma coisa está podre, no Reino da Dinamarca." ( na democracia do Reino Unido)

Com a participação de 67,25% dos eleitores, os resultados mostram-nos que se pode crescer apenas 1% e ter um ganho de mais de meia centena de deputados, alcançando a maioria absoluta, aumentar substancialmente os votos e perder metade dos deputados e receber perto de 1 milhão de votos, que valem apenas 1 mandato!

10.12.19

Escrever na areia...sobre o Brexit e a Crise que se aproxima

Este é o  Programa com que o Partido Trabalhista se apresenta às próximas eleições, o primeiro, em décadas,com que o Labour ousa enfrentar (moderadamente) o imenso poder do capital financeiro do Reino Unido, dos grandes bancos sem regulamentação e dos gigantescos fundos abutres protegidos pela City Londrina, com os seus aliados dos petróleos e outros negócios ainda mais sujos ( a quem devemos a quota maior da crise ambiental), confessos inimigos, não apenas do socialismo, qualquer que ele seja, mas do próprio estado democrático.

PORTUGAL ELEIÇÕES 2019: LEITURA POLÍTICA DOS RESULTADOS




AQUI SE ESPELHAM TODAS AS TENDÊNCIAS POLÍTICAS EUROPEIAS, NA RELATIVA CALMA QUE ANTECEDE A NOVA CRISE FINANCEIRA.

Os votos totais do PS representam 20% do eleitorado. Este valor significa que o povo português não quer que governe sozinho.

9.12.19

O CASO DA HUAWEY 5 G: À consciência crítica dos leitores!

"Não permitir o desenvolvimento das redes 5G da Huawei,, representará pelo menos dois anos de atraso para Portugal e para a Europa."

As eleições em Espanha e "o pensamento único" ou como uma árvore pode tapar a floresta



A árvore, é a votação no VOX.

INTERPRETAR AS VOTAÇÕES EM ESPANHA, NÃO COM O PENSAMENTO ÚNICO, MAS COM UM PENSAMENTO CRÍTICO!

O PSOE perde 1 milhão e 200 mil votos.
O campo da direita (PP, Ciudadanos e VOX) perde 919.000 votos.
O campo do Unidas Podemos ( UP mais o partido que resultou da sua cisão, o Más pais) tem uma perda ligeira de 87.000 votos.
O campo independentista amplia-se e cresce em todos os domínios, regiões, votos e deputados.

Crónica do golpe de estado na Bolívia, dos mandantes e cúmplices


Exma (o) Sra (o)
Informação TV. Jornalista Maria Flor Pedroso
RTP 1. Jornalista José Fragoso
RTP 2. Jornalista Teresa Paixão

Assunto: Crónica de um golpe de estado, dos mandantes e cúmplices.

agenda.informacao@rtp.pt


Factos e contraditório que a redação da RTP pode confirmar ou desmentir, cruzando as fontes disponíveis, no espaço cibernético e nas redes internacionais da comunicação social (anexo):

A RTP, estação do estado democrático de Portugal, anunciava hoje, que, depois das manifestações populares contra a fraude eleitoral, o povo na rua celebrava em festa a queda duma ditadura e o fim de “um regime de terror”, segundo as imagens, cartazes e a declaração de um popular, que escolheu como se fora a voz do povo boliviano!
Sem contraditório, sem contexto histórico político, omitindo fatos, que são do domínio público internacional, a RTP assumiu a função política de correia de transmissão dos golpistas.

6 questões para compreender a crise de Hong Kong








Índice

15.6.19

"Quando tiveres dúvidas, escreve!" (Diógenes Arruda)


Os partidos vitoriosos em Portugal celebram o lugar a que chegaram e esquecem que 33% dos votos com 69% de abstenções significa que vão para o Parlamento Europeu com o apoio de pouco mais de 10% dos eleitores nacionais, num caso e noutro, com uns 3% desses eleitores...
A abstenção e o voto branco, já não representam desinteresse pela política, mas em boa parte consciência (mesmo que difusa ou alienada) de que o poder não está no Parlamento Europeu, que ao elegermos deputados europeus não estamos afinal a escolher quem vai governar a Europa.
Mas se, pela primeira vez, a participação eleitoral sobe acima dos 50%, tal não pode significar o emergir de uma consciência primária da necessidade de substituir o Federalismo financeiro, que agora reina na União Europeia, por um Federalismo Democrático de estados soberanos capaz de enfrentar os males da globalização e a sua crise ambiental?
(Federalismo não significa o fim da soberania, mas o atual Federalismo que impõe aos países em dificuldades o orçamento austeritário significa de fato perda de soberania, o orçamento nacional é o principal instrumento de governação autónoma e soberana de qualquer tipo de democracia)
O Federalismo Democrático de estados soberanos, não enfrenta, ao mesmo tempo, os desafios da globalização e o nacionalismo chauvinista que é, aparentemente, a única via para proteger as nações do diktat dos mercados financeiros e dos seus obscuros agentes, fundos e empresas?
Há 8 anos, a crítica a um artigo de F. Louçã sobre o Federalismo e a questão da saída da União Europeia (que, neste ponto, mudou de opinião, legitimamente), cujo conteúdo se insere na reflexão acima exposta.

24.2.19

I. Cristo redentor, o ícone sagrado da revolução bolivariana




A tua fé é o que tu acreditas tendo disso consciência, e não o que acredita a tua Igreja…Digam a vossa verdade sempre (em particular quando pareça mais inoportuno dizê-lo) … e vereis a Deus e morrereis…É o melhor que podeis fazer num mundo de mentira: morrer por ver a Verdade (Unamuno, Don Miguel, 1906)