23.10.22

Um novo colosso dos mares

 

“…mesmo à luz de dois séculos de ingerência e intervenção militar noutros países, esta opção representa um esforço financeiro do estado americano, que não só é excessivo, mas, provavelmente insustentável. E revela um contexto político que evidencia a captura do estado e dos seus orçamentos, pelo complexo militar-industrial dos EUA, que se vai fundindo com o setor financeiro dos fundos abutre e bancos gigantes, imbricados com a especulação imobiliária (como a última crise financeira do subprime revelou), integrando também o setor dos combustíveis fósseis/nucleares, que quer prevalecer e eternizar-se, negando a gravidade da crise ambiental.”