Este é o Programa com que o Partido Trabalhista se apresenta às próximas eleições, o primeiro, em décadas,com que o Labour ousa enfrentar (moderadamente) o imenso poder do capital financeiro do Reino Unido, dos grandes bancos sem regulamentação e dos gigantescos fundos abutres protegidos pela City Londrina, com os seus aliados dos petróleos e outros negócios ainda mais sujos ( a quem devemos a quota maior da crise ambiental), confessos inimigos, não apenas do socialismo, qualquer que ele seja, mas do próprio estado democrático.
A derrota do PT, prevista nas sondagens, reconduzirá no poder absoluto esses obscuros senhores do mundo, apesar dos processos de acusação que os provedores de justiça anglo saxónicos lhes moveram e de estarem sentados no bancos dos réus por agir em cartel mundial dos juros, com outros comparsas.
E marcará o início da desagregação da União Europeia, mas, também do próprio Reino Unido das quatro nações: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda.
A estratégia do Governo Trump para a Europa, terá o seu segundo grande sucesso, o primeiro, foram as vitórias das forças políticas que, a Leste, se serviram dos" socialistas democráticos_ os PS" e dispensaram depois os partidos neoliberais (que mantêm os velhos nomes do social, da democracia, do centro, popular, etc...) em favor de governos autoritários e xenófobos (anti-imigração).
Entretanto, a nova crise financeira e depois geral, amadurecerá no coração da Europa, e apodrecerá provavelmente no próprio coração da Alemanha: nesse altura, os triunfadores do Brexit cantarão vitória_ porque se anteciparam ao desastre e o diabo, que nos trouxe a Troika e levou (e continua a levar) a soberania e a riqueza nacional em juros (inflacionados nos contratos iniciais que nunca foram corrigidos e ajustados ao mercado), voltará ás nações mais exploradas, um diabo humanal, sem nenhuma transcendência, como um dia li, num dos versos de Alexandre O'Neill.
Então, a concelebrada gestão financeira de Centeno_ pagar menos juros antecipando o pagamento de juros leoninos (sabemos quem os impôs, mas quem os recebe, além do Banco Central Europeu e do FMI?), volatilizar-se-à e os sentimentos de ódio,que resultam da falta de consciência política sobre a origem dos nossos males e carências sociais ( a mesma, que nos rouba filhos e netos para a emigração sem regresso), tornar-se-ão avassaladores.
E estas equações, que surgem hoje precariamente elaboradas, pretensiosas até, revelar-se-ao... inúteis, como que escritas na areia!...
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