15.4.20

UMA MENTIRA INFAME, PARA JUSTIFICAR UM CRIME CONTRA O SEU POVO E CONTRA A HUMANIDADE



Os EUA foram informados, desde os primeiros dias, da investigação do COVID-19.

"O Governo dos EUA quer fazer da China e da OMS/WHO os bodes expiatórios da sua política, que colocou os negócios á frente da saúde do seu povo, ignorou os avisos dos CDC do seu próprio país, da China e da WHO e as suas propostas de cooperação e ação preventiva, procurando esconder a crise de sobreprodução e empobrecimento da maioria dos cidadãos americanos que já lavrava,  ao atribuir-lhe como causa determinante o impacto do COVID-19. Não hesita sequer em pôr em risco a OMS, ao retirar-lhe o apoio financeiro do seu governo, que representa 22% do seu orçamento. Pretende, do mesmo modo, ganhar as eleições presidenciais."

A comunidade científica internacional assume uma posição de consenso sobre a natureza dos novos vírus epidémicos: eles têm origem na vida animal selvagem, infetam os animais e depois, estes novos hospedeiros, passam-nos aos seres humanos, a partir do que podem sofrer novas mutações, duas das quais já foram publicitadas e identificadas pelos investigadores chineses. O seu aparecimento, em todo o mundo, em número crescente e com maior frequência, constitui um dos resultados mais trágicos da crise ambiental e da quebra do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas naturais, sobretudo através da perda da biodiversidade, defendem cientistas da China e de outros países.Os morcegos, segundo a investigação internacional certificada pela OMS(WHO, têm sido os portadores dos vírus COVID, mas os hospedeiros que infetam, animais próximos do homem, continuam por descobrir, no caso do COVID-19.
Podem emergir em qualquer país, sem aviso prévio e proliferam quando encontram condições favoráveis: tal sucedeu mais recentemente em África, com o Ébola (1976), no México e nos EUA em 2009, com o H1N1, em 2012 na Arábia Saudita e depois nos países do Médio Oriente, agora na China, na pior altura possível, o período que antecede as celebrações do novo ano lunar chinês, que movimentam pelo país e no estrangeiro, mil milhões de cidadãos.  

Não só a investigação do novo vírus não foi abafada, como, desde dezembro de 2019 mobilizou todos os recursos da China, The Wuhan Center for Disease Control and Prevention (CDC), the Chinese Academy of Medical Sciences (CAMS), The National Health Commission (NHC) em colaboração com os Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos EUA e a Organização Mundial de Saúde (OMS/WHO),

Desde 3 de janeiro, a China tem vindo a informar regularmente a Organização Mundial de Saúde (OMS/WHO), e os países e regiões suscetíveis de serem primeiro afetados, Hong Kong, Macau, Taiwan, sobre o surto de uma nova pneumonia, estabelecendo nessa data os primeiros contactos com os Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos EUA, o seu parceiro estratégico em anteriores surtos epidémicos.

De tal modo, que no dia 7 de janeiro ele foi identificado na China como um novo corona e no dia seguinte os CDC dos EUA puderam receber e partilhar toda a informação científica, que a 9 de janeiro foi plenamente comunicada à OMS e , na mesma data, divulgada em grande escala, não apenas entre a população de Wuhan como de toda a China, pelas autoridades!

Ainda 9 de janeiro, a OMS/WHO divulgou no seu site um comunicado sobre um conjunto de casos de pneumonia em Wuhan, dizendo que a identificação preliminar de um novo coronavírus num tão curto espaço de tempo constituía uma conquista notável: “…preliminary identification of a novel coronavirus in a short period of time is a notable achievement. data”.

O Governo dos EUA quer fazer da China e da OMS/WHO os bodes expiatórios da sua política, que colocpu os negócios á frente da saúde do seu povo, ignorou os avisos dos CDC do seu próprio país, da China e da WHO e as suas propostas de cooperação e ação preventiva, procurando esconder a crise de sobreprodução e empobrecimento da maioria dos cidadãos americanos que já lavrava,  ao atribuir-lhe como causa determinante o impacto do COVID-19. Não hesita sequer em pôr em risco a OMS, ao retirar-lhe o apoio financeiro do seu governo, que representa mais de 15% do seu orçamento. Pretende, do mesmo modo, ganhar as eleições presidenciais.

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