O movimento das forças armadas (e
das forças policiais) é um movimento político democrático e constitucionalista. Não é nem
revolucionário, nem corporativo, nem ilegal. E, nessa medida, representa toda
“a família militar”, que, em Portugal, por imperativo da herança
histórica da guerra colonial, engloba tendencialmente “Todo o povo português”, como o afirma
a AOFA no apelo à participação na manifestação nacional de 15 de Março,
Opinião sobre problemas sociais e políticos do desenvolvimento sustentável. Ambiente e património.Mundo Rural. Iberismo.
13.3.14
8.3.14
Manifestação da Família Militar: 15 de Março
Apelo da AOFA_ Associação dos Oficiais das Forças Armadas:
"Atenção Militares, Ex-Militares, Ex-Combatentes, Alunas e Ex-Alunas do Instituto de Odivelas (IO), Alunos e Ex-Alunos do Colégio Militar, Alunos e Ex-Alunos dos Pupilos do Exército e respectivos Familiares de TODOS. TODOS fazemos parte da Família Militar!"
A posição do Ministro da Defesa:"As Forças Armadas falam pela voz dos chefes militares, que representam 34 mil homens e mulheres. As associações representam os seus associados, que são quatro mil. Depois existem tenentes-generais reformados. Até há uma expressão nas Forças Armadas que diz que os generais no activo são muito reservados e na reserva são muito activos. O ministro não é ministro nem das corporações nem dos tenentes-generais reformados"
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