“Quando o chefe supremo das
Forças Armadas e presidente da República se torna cúmplice político desta
ofensiva sem quartel para desmantelar as funções de soberania das Forças
Armadas portuguesas, temos de reconhecer no pronunciamento político dos
oficiais na reserva e no ativo, que se anuncia para o encontro nacional de 22
de Fevereiro, e falo como paisano, um ato de coragem política, cívica e militar,
que desafia a besta financeira internacional e clama pela participação
política e pela livre expressão da vontade coletiva da nação portuguesa”.
Opinião sobre problemas sociais e políticos do desenvolvimento sustentável. Ambiente e património.Mundo Rural. Iberismo.
26.1.14
6.1.14
O legado de Eusébio
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/jornalismocidadao.aspx?content_id=3619957
Não importa agora que todos o chorem, mesmo
aqueles que, no próprio Estádio da Luz, o assobiaram em 1976, quando, crivado
de cicatrizes e com um joelho desfeito, o mercado de futebol o dispensou.
E aqueles outros, que o tentaram
manipular como símbolo de um império multirracial e colar a sua imagem à
ambição de poder partidário.
Nas suas últimas entrevistas,
deixou duas mensagens claras, uma para a morte outra para a vida:
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